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V Congresso de Felicidade

Nos dias 5 e 6 de novembro de 2022 foi realizada a quinta edição do Congresso Internacional de Felicidade em Curitiba!

 

Três anos após a edição anterior realizada no ano de 2019, o Congresso voltou com atrações únicas que são a sua marca registrada: palestrantes de peso, conteúdo transformador, entretenimento e experiências pra lá de especiais capazes de trazer profundas reflexões e transformar vidas.

 

Como nada acontece por acaso e simbolicamente reforçando ainda mais esse propósito, o Pavilhão localizado dentro do parque Barigui onde há alguns anos é realizado o Congresso de Felicidade, foi nomeado, pela prefeitura da cidade no período de vacinações contra Covid-19, como o “Pavilhão da Cura”.

 

Já na abertura do Congresso de Felicidade, Gustavo Arns – idealizador do Congresso – sugeriu que fizéssemos o seguinte questionamento: “Quem era você em 2019 e quem é você hoje?”.

 

Só esta pergunta já renderia muitas e importantes reflexões mas esse foi só o início de dois dias intensos, e como sempre, inesquecíveis que vieram pela frente.

 

O apresentador Eduardo Nicz comandou o palco e antes mesmo de chamar o primeiro palestrante, Sri Prem Baba, trouxe uma linda lembrança da primeira edição do Congresso de Felicidade realizada no ano de 2016, citando o momento em que Sri Prem Baba subiu ao palco naquele ano, emocionando a todos com a sua presença emanando a pura vibração do Amor. Foi realmente um momento único!

 

E abaixo selecionamos algumas, entre as inúmeras reflexões marcantes apresentadas nesta quinta edição do Congresso Internacional de Felicidade, por cada um dos palestrantes, confira:

 

 

Sri Prem Baba – Parivartan – A transformação para uma nova consciência

 

 

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Precisamos deixar fluir a energia divina em todas as áreas da vida e nos tornarmos mestres em amar, perdoar e agradecer.

 

As crenças moldam o nosso destino e é importante identificar, compreender e transformar as crenças negativas.

 

E os sentimentos são nossos principais instrumentos para realizar esse trabalho, assim como as nossas relações.

 

 

Sitah – Vídeo Silêncios

 

Assistimos ao belíssimo vídeo “Silêncios” que foi uma verdadeira imersão na natureza e suas cores, sons, movimentos e ainda foi possível sentir uma paz indescritível!

 

Afinal, nós não somos parte da natureza, nós somos a natureza!

 

 

Painel – Felicidade e Ancestralidade – A visão dos povos originários

 

 

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No painel Felicidade e Ancestralidade, dona Francisquinha Arara, Elza Fernandes e Samela Sateré Mawé compartilharam a sua visão e experiências sobre o tema Felicidade e Ancestralidade.

 

Ser feliz para o povo originário é viver um dia após o outro, sem se preocupar com as coisas do mundo, com a violência ou com invasões.

 

O mais importante, afinal,  é viver em harmonia com a natureza pois a natureza é o amor, é a cura.

 

 

Fernando Belatto – Da Guerra para a Paz – A inteligência emocional durante os conflitos da vida

 

 

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A vida é nossa melhor amiga e os desafios são os nossos professores!

 

Se eu agradeço na arte marcial quem me desafia, por que na vida eu não agradeço?

 

O desafio do ser humano é aprender a lidar com as suas emoções, pois há muito julgamento, falta de auto responsabilidade e dificuldade de sentir.

 

É importante se manter em estado de presença, neutralidade e evitar reagir instintivamente perante as situações do dia-a-dia.

 

 

Homenagem – Francisca Chagas Shawãdawa

 

 

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A homenageada durante esta edição do Congresso de Felicidade foi a dona Francisca Chagas Shawãdawa, conhecida como dona Francisquinha Arara, indígena da etnia Shawãdawa, parteira e curandeira com grande conhecimento da medicina das plantas da Amazônia.

 

Dona Francisquinha foi também uma das palestrantes do painel “Felicidade e Ancestralidade – A visão dos povos originários”.

 

 

Ruth Manus – É Possível ser Feliz Exausto?

 

 

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Ruth selecionou 5 conselhos importantes para alcançar a felicidade:

 

Parar de confundir a felicidade com alegria eufórica e valorizar os pequenos momentos de felicidade diária, como um sinaleiro aberto no caminho de casa, o pão quentinho ou até mesmo, o alívio ao fazer xixi.

 

Seja menos responsável, pois quanto mais responsável você for, mais responsabilidades vão recair sobre você.

 

Pratique o verdadeiro autocuidado através de uma sessão de terapia, da prática de yoga, meditação, ir ao bar com amigos, realizar exames e cuidar da saúde mental.

 

Comemore as pequenas vitórias como lavar os cabelos ou pendurar a roupa no varal.

 

Pare de se comparar com os outros e de utilizar critérios de uma vida que não é sua, como de pessoas famosas que estão na mídia. Que a sua referência seja o que você está se tornando agora. Não se compare com a sua versão do passado.

 

 

Allan Dias Castro – Transbordar

 

 

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Nós levamos meses para nascer, mas uma vida inteira para nos sentirmos vivos.

 

A felicidade costuma morar depois do medo. Os sentimentos que a gente mais se protege são os que a gente mais precisa. Depois do medo os ventos sopram a favor.

 

Há dois tipos de pessoas: as que viveram e erraram muito e as que não viveram e não erraram.

 

E deixou a seguinte reflexão: “Se a criança que você foi um dia viesse a você, te reconheceria?”

 

 

Rabino Joseph – Kabbalah da Felicidade

 

 

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A palavra Kabbalah tem origem hebraica, é uma sabedoria divina Universal, e não uma religião.

 

Os pré-requisitos para estudar Kabbalah são o coração aberto e a mente com sede pela verdade!

 

Todos nós precisamos fazer um trabalho espiritual que é ser feliz.

 

Deus é um código que representa a potência maior de toda uma humanidade.

 

E quem vai potencializar essa energia somos nós!

 

 

Noéle Gomes – Felicidade e Ancestralidade na Cosmovisão Africana

 

 

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Visão africana de missão: todos tem a mesma missão

 

– seu corpo é um presente, você deve honrá-lo, reconhecer seu ritmo, limites e como ele se comunica com você

 

– é seu legado deixar o mundo melhor do que você encontrou

 

– seja feliz da sua forma

 

Quatro pilares da felicidade na cosmovisão africana:

 

– respeito incondicional: respeitar o outro como ele é, olhar para todos de igual para igual

 

– reconexão com a sua humanidade: não temos que ser perfeitos, mas sim acolher nossas humanidades, lidar com o que sentimos, com o que acontece com você, olhar para os seus desejos. O que te faz humano?

 

– despertar sua unicidade: não me perco em comparação. O que é único em mim? O que só eu faço do jeito que faço?

 

– a retomada da esperança: o que você sonha é um ponto de esperança no mundo, principalmente se pode ser compartilhado. Faça uma lista de sonhos, o seu sonho pode mudar a vida de muita gente!

 

 

Carla Furtado – Florescer em Tempos Complexos

 

 

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Um lugar confortável para atravessar o mundo desafiador é a cadeira do aprendiz!

 

” A tarefa mais urgente é aprender a aprender”. Peter Drucker

 

A vida não tem banco de horas, o tempo desperdiçado não é recuperado.

 

É importante responder a seguinte pergunta: ” O quanto é suficiente para mim? Estou satisfeito com… ”

 

A pergunta certa para encontrar o sentido da vida e o propósito essenciais para desenvolvimento da felicidade:

“O que e quem me emociona?”

 

“Ser feliz é pouco. Nós podemos florescer.” O florescimento vai além da felicidade. Livro: Florescer – Professor Martin Seligman

 

Para reduzir a sensação de desamparo e desassossego social precisamos pertencer a algo maior.

 

Eleja as suas causas, o que te move para além de si mesmo.

 

As nossas conexões profundas são o segredo da felicidade e de vidas significativas, que valem a pena!

 

 

Clóvis de Barros – A Gramática do Amor

 

 

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Com amor a vida atinge a sua plenitude.

 

Clóvis apresentou a visão de diferentes filósofos e de Jesus sobre o amor.

 

Para Platão o amor é igual a desejo – amor platônico.

O amor ocorre pelo que não tem e gostaria de ter.

Ou você ama e deseja o que não tem, ou você tem.

 

Para Aristóteles o amor acontece na presença, no encontro, na posse.

É a possibilidade de amar o que é nosso e está ao nosso alcance.

 

Para Espinoza o amor é alegria e está relacionado ao aumento da energia vital e da potência de agir e pensar.

 

E para Jesus de Nazaré o foco do amor está no ser amado.

É a vida dedicada ao outro, o amor incondicional.

O valor da vida não está no que você acumula, no que você possui, mas no que você faz fluir, no que é oferecido e partilhado.

É fazer pelo outro muito mais do que você faria por você, está relacionada a generosidade, entrega e uma virtude maior.

 

E você, o que esconde por trás da palavra Amor?

 

 

Lucia Helena Galvão – Filosofia e Felicidade

 

 

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Segundo a filosofia, a felicidade tem mais a ver com o que a gente dá, do que com aquilo que a gente recebe.

 

Isso nos dá uma noção de autonomia, pois eu posso doar sempre, só depende de mim!

 

Podemos construir a nossa felicidade, que depende da nossa entrega e generosidade.

 

O ser humano pleno é um ser em extinção. Busque a sua humanidade e você será feliz!

 

E abaixo, alguns conceitos de Felicidade segundo diferentes filósofos, assim como as virtudes do ser humano ideal:

 

Platão

 

Identidade e felicidade é estar no caminho de si mesmo.

 

 

Aristóteles

 

Todos os seres buscam a felicidade. O foco está em utilizar a razão: o que eu penso corresponde aos meus valores mais nobres.

 

 

Epicuro

 

Os prazeres devem ser compatíveis com a serenidade da alma.

 

 

Kant

 

Primeiro busque a dignidade que automaticamente virá a felicidade.

 

 

Nietzche

 

O homem que confia em si próprio, se sente forte, tem poderosa auto afirmação, e se esforça para ser sempre um pouco melhor.

 

 

Hans Jonas

 

Tudo o que eu toco, me responsabilizo. Sou responsável e respeito o que está a minha volta.

 

 

Bertrand Russel

 

Fala sobre felicidade no combate ao egocentrismo. Aprender a ganhar junto e não sobre os outros.

 

 

Monja Coen – Felicidade nas Pequenas Coisas

 

 

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O mundo é perfeito na sua imperfeição, pois se estivesse perfeito e completo não teria mais nada para receber.

 

O ditado popular de que é errando que se aprende está errado. Não é errando que se aprende, é reconhecendo e corrigindo o próprio erro que se aprende!

 

A nossa felicidade só vai ser plena se toda a sociedade tiver despertado, tiver saúde e boas condições de vida.

 

A felicidade está nas coisas simples do dia a dia, em uma pintura, no sol, nos animais e na natureza.

 

 

Jorge Trevisol – Trilhas para um Novo Tempo

 

 

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No dia em que você foi concebido já começou o Congresso de Felicidade.

 

Tudo converge para que você seja quem você é, e com isso vem a sensação de pertencimento.

 

Estamos nos curando através do amor e o amor é troca. A força do amor não só gera, mas também modela.

 

As pessoas que temos perto de nós não são pessoas, são anjos que temos para esse instante. O mesmo vale para os animais e para a natureza.

 

É importante perceber a criança que você é.

 

Quem tem criança em casa tem Deus em casa, o divino que se humaniza e se corporiza. Devemos olhar para os nossos filhos do jeito que gostaríamos de ter sido olhado pelos nossos pais, pois aí está a cura.

 

Quando pequenos somos queridos naturalmente porque somos quem nós somos. Até os 10-12 anos éramos a nossa verdadeira versão. A outra versão inventamos para ficarmos aqui nesse mundo.

 

A nossa inteireza é a fonte de geração de felicidade.

 

Quanto mais consciente e presente você escreve a sua página de hoje, mais você evolui.

 

A melhor maneira de evoluir é abraçar, amar, perdoar e celebrar.

 

 

Ana Cláudia Arantes – Tempo – você sabe perder?

 

 

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O que separa o nascimento da morte é a vida, que é igual ao tempo.

 

O único dia que vai ter menos de 24 horas é o dia da própria morte.

 

Como você tem perdido vida desde que nasceu? Lembre-se que ela não volta…

 

As pessoas que sabem que estão próximas da morte se dão uma grande chance de serem felizes.

 

“Vale a pena morrer pela vida que você tem hoje?”

 

A nossa biografia não termina no dia da nossa morte, ela segue no coração das pessoas que amam a gente.

 

Deveríamos olhar para nossa vida como olhamos para um filho, sabendo que existe o tempo de florescer, crescer, amadurecer.

 

Não tem nenhuma resposta fora de nós, todas nos habitam.

 

Não deveríamos ser impacientes com as perguntas, mas amar elas.

 

A felicidade acontece no encontro de gente com gente e com os seres que amamos.

 

 

DelMar Gonzalez Franco e Marcelo Cardoso – Equilibrando o masculino e feminino

 

 

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As relações são pontos evolutivos e de transformação.

 

Os relacionamentos monogâmicos de longo prazo são os que trazem maior felicidade.

 

6 elementos importantes sobre as relações:

 

– toda relação tem um propósito compartilhado que pode ser formar uma família, sexo, apoiar o outro individualmente, fazer coisas juntos ou nutrir o propósito de evolução de cada um.

 

– atraímos sempre a pessoa que não vai nos dar o que não tivemos

O que me faltou na infância? Nós vamos para o mundo tentando provar esse script.

 

A cura está em reconhecer que esse é um gatilho. O caminho é assumir a dor original para dar o que mais quero receber. Ao ampliar a consciência diminuo a projeção.

 

– nos engajamos com sistemas dessa pessoa

Toda vez que quisermos brigar com o sistema vamos perder, pois para ter um relacionamento deve-se reconhecer o sistema.

Nós repetimos os padrões de nossos antepassados é importante respeitar, reconhecer e deixar no passado.

 

– capacidade de desenvolver amizade no relacionamento

É importante nutrir o espaço de cada um e reservar um tempo individual para encontro com amigos.

Os interesses em comum também são importantes.

 

– existem duas formas de estar em uma relação: pensando ” Estamos juntos até que…” ou apostando e investindo no relacionamento

Geralmente um tem maior facilidade de buscar a reconciliação após uma briga e está tudo certo.

 

– para ter um relacionamento íntimo é necessário nutrir a polaridade sexual

A maioria dos relacionamentos acabam por falta desta polaridade. Uma dica é marcar um dia do casal para se dedicarem ao relacionamento.

 

 

Arte e Felicidade – Comitiva Yawanawa – Condução Xinã Yura

 

 

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A comitiva Yawanawa encantou a platéia com os seus cantos sagrados e trajes típicos que traduzem a cultura indígena, trazendo muitas cores, alegria e boas vibrações ao público.

 

 

Veruska S. Galvão – Felicidade no trabalho por meio da segurança psicológica

 

 

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Sozinho ninguém é feliz, somos felizes com os outros.

 

Temos a responsabilidade de humanizar as relações no trabalho.

 

Os riscos interpessoais no trabalho são, por exemplo, dizer que não sabe algo ou questionar a liderança.

 

É comum a presença do medo de ser quem é e de sofrer humilhações no ambiente profissional.

 

Entre os comportamentos chave estão a igualdade na distribuição da vez de falar, uma maior sensibilidade social, perguntar se o outro está incomodado com algo ou como está se sentindo.

 

A liderança precisa saber fazer perguntas, não precisa saber as respostas.

 

 

José Antônio Campos – Na favela tem felicidade?

 

 

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Na favela tem felicidade? Existe felicidade em todos os ambientes.

 

Atualmente 17 milhões de pessoas vivem em favelas o que corresponde a quase 9% da população brasileira.

 

A felicidade para as pessoas que moram em favelas é: ganhar alimentos, alimentar seus filhos, ver as crianças felizes no esporte, ver a união das pessoas no dia a dia e estar em comunidade.

 

Felicidade é poder ajudar, estar presente na vida do outro, cooperar, se doar para o outro e fazer ações sociais.

 

 

Painel – Saúde Integrativa

 

 

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Os médicos Regina Chamon, Denise Tiemi, e Henrique Rego abordaram o tema “Saúde Integrativa”.

 

“Saúde é a felicidade do corpo e felicidade é a saúde da alma.” Osho

 

As pessoas com diagnóstico de doenças sérias às vezes passam a experimentar a vida de forma mais feliz.

 

Depressão: se não vejo valor em mim, não me sinto motivado a cuidar de mim.

 

Autoconhecimento: como você vai dar para si mesmo o que você precisa, se você não sabe quem você é?

 

Isto também tem a ver com propósito, com encontrar seu lugar na vida e o que faz sentido para você.

 

Podemos cultivar a saúde todos os dias através da meditação, yoga, da música como prática contemplativa, do exercício físico e da alimentação.

 

São importantes os momentos de relaxamento durante o dia para alcançar o equilíbrio.

 

Quando buscamos mais saúde, queremos ser mais felizes.

 

Outro ponto importante é a auto responsabilidade pois ninguém cura ninguém.

 

Curar-se é a única forma de ser curado, pois nascemos com a capacidade inata de nos curarmos.

 

Ao invés de querer ser alguém na vida, queira ser você na vida pois a cura está no amor!

 

 

Thakur Powdyel – FIB (Felicidade Interna Bruta): A visão do desenvolvimento sustentável do Butão

 

 

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No Butão, nos Himalaias nasceu uma visão de desenvolvimento exclusivo de felicidade interna bruta com o objetivo de se desenvolver e avançar considerando também os valores humanos.

 

Hoje, os países e governos do mundo medem o desenvolvimento e progresso pelo PIB – produto interno bruto.

 

A visão holística do progresso e desenvolvimento vai além do PIB, pois a vida é mais do que as questões materiais.

 

O PIB apresenta uma visão estreita e ilimitada pois a vida é multidimensional.

 

Eles perceberam, então a necessidade de avaliar as necessidades emocionais, psicológicas sociais e espirituais da população.

 

Conheça os 4 pilates do FIB – Felicidade Interna Bruta:

 

– desenvolvimento socioeconômico equilibrado e equitativo, pois a desigualdade e desequilíbrio causam infelicidade

 

– preservação do meio ambiente

 

– valorização da cultura, que é a raiz e identidade de um povo

 

– governança: as ações do governo devem ser julgadas por quanto felizes ou tristes está o povo ao longo do tempo

 

Com o coração repleto de gratidão, encerramos aqui a cobertura do V Congresso Internacional de Felicidade, com o registro de um lindo momento: o abraço de confraternização que ocorreu logo após a palestra da Monja Coen, entre Gustavo Arns, Diogo Busse, Jorge Trevizol, Monja Coen e Eduardo Nicz junto com toda a energia dos congressistas presentes!

 

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